Livros de Teologia


segunda-feira, 14 de novembro de 2022

A Plenitude de Alegria

Estas coisas, pois, vos escrevemos para que a nossa alegria seja completa” IJo 1.4

Cada escritor do Novo Testamento tem algo a acrescentar sobre a alegria. O Evangelho de Lucas é por excelência o Evangelho da alegria. Paulo escreve a epístola do regozijo, Filipenses. Pedro trata da alegria no sofrimento e Tiago registra a alegria da prática cristã. A alegria dos redimidos é magistralmente descrita em Apocalipse. Mas João é o escritor que enfatiza a plenitude da alegria. O Novo Testamento nos apresenta cinco elementos que compõem a plenitude da alegria cristã.

sábado, 5 de novembro de 2022

O pastor

Há exatos 11 anos, no dia 05/11/2011, numa Igreja do Senhor Jesus no interior de Minas Gerais, um grupo de pastores sabatinava um candidato ao ministério pastoral na presença da congregação reunida. O candidato, cheio de esperança e sonhos, estava um pouco ansioso e media as palavras nas respostas, buscando ser o mais preciso e eloquente possível para satisfazer os experientes e sábios ministros que o interrogavam.

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

A Longanimidade de Deus

Na maior parte do tempo a paciência que Deus tem conosco é a qualidade de Dele que mais me impressiona. Fico literalmente chocado com a paciência Dele comigo e com as outras pessoas.

segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Solidariedade da raça humana

Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Que tendes vós, vós que, acerca da terra de Israel, proferis este provérbio, dizendo: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos é que se embotaram? Tão certo como eu vivo, diz o SENHOR Deus, jamais direis este provérbio em Israel. Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá” (Ez 18.1-4)

A responsabilidade do indivíduo humano é uma das verdades mais evidentes de toda a Escritura. Deus criou o ser humano com a gloriosa capacidade da volição, isto é, a capacidade de fazer escolhas, de decidir, de optar. Por isso, o ser humano é um ser moral, responsável pelas escolhas que faz.

terça-feira, 25 de outubro de 2022

Jesus está voltando!

tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação... Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia. Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (IIPe 3.3-4, 8-9).

O apóstolo Pedro nos revela que, já no seu tempo, escarnecedores zombavam da esperança dos crentes no retorno glorioso do Senhor Jesus Cristo. A zombaria que fazem parece que não sofreu grandes mudanças com os dois milênios que se passaram desde o apóstolo, pois ainda perguntam em tom de deboche: “onde está a promessa da volta de Jesus?”, “Cadê o Cristo de vocês?”.

Pessoalmente, na minha experiência de vida cristã de 22 anos e ministério pastoral de 11 anos, não é raro encontrar irmãos, membros de nossas Igrejas, muitas vezes gente engajada e comprometida com a obra de Deus, que também parece abrigar em seus corações a mesma incredulidade daqueles zombadores quanto ao retorno do Mestre. São crentes que vivem como se Jesus não fosse realmente voltar, como se essa promessa tivesse a única função de nos dar algum tipo de alívio psicológico para não nos sentirmos sozinhos ou abandonados, ou algo do tipo.

Quando lemos e estudamos sobre como viviam e criam os crentes dos primeiros séculos do cristianismo descobrimos que eles tinham na promessa do retorno de Jesus sua maior esperança, a força motriz de toda a fé cristã. A crença fundamental de que Jesus está vivo, ressuscitou, assentado à destra do Pai nos céus, de onde virá segunda vez para buscar sua Igreja era a fonte de energia para vencer as tentações, pregar o Evangelho e, principalmente, suportar as terríveis provações e perseguições que sofriam, muitas vezes chegando ao martírio. Criam piamente que toda dor e injustiça que sofriam estavam com seus dias contados, pois o Justo estava voltando! A expressão “Maranata” fazia parte de muitos cânticos e liturgias (ICo 16.22). Afinal, a Escritura termina com esse grito de reafirmação da promessa, onde lemos: “Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!” (Ap 22.20).

Creio que muitos crentes estão sucumbindo às tentações e provações exatamente por descrerem – ou se esquecerem, talvez – dessa promessa poderosa! Esquecem que “os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós” (Rm 8.18), glória que está reservada para nossa glorificação que acontecerá exatamente no retorno do nosso Senhor; “se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados” (Rm 8.17).

Jesus prometeu voltar! E não foi apenas uma vez:

E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também” (Jo 14.3).
Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros” (Jo 14.18).
Ouvistes que eu vos disse: vou e volto para junto de vós.” (Jo 14.28).
Eu sou o Alfa e Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso.” (Ap 1.8).
Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!” (Ap 22.20).

Meus queridos, creia nessa doutrina, creia nessa bênção, creia que JESUS NÃO MENTIU quando prometeu voltar para nós, para nos buscar! Essa esperança te conduzirá à vitória!

Deus os abençoe!

sábado, 22 de outubro de 2022

Unidade da Igreja

A oração sacerdotal de Jesus é magnífica e suprema. É a oração mais longa feita pelo próprio Jesus que temos registrada. Nessa oração Jesus agradece por ter concluído Sua obra e pela salvação e segurança dos Seus, pede que o Pai guarde e santifique seus discípulos e que os mantenha unidos e preparados para o céu.

Mas uma pergunta fundamental deve ser feita: Por que Jesus fez tal oração? O que o levou a rogar ao Pai por estas coisas?