O texto em questão faz parte da passagem bíblica em que um centurião romano pede a Jesus que cure um de seus criados que estava muito doente, à beira da morte. Na doença, seja nossa ou de algum querido, quem não gostaria de ouvir essas simples três palavras de Deus: eu irei curá-lo? É seguro dizer que qualquer pessoa desejaria obviamente ouví-las.
E que reação espararíamos de alguém que buscou em Jesus Cristo a cura de uma pessoa querida e ouviu as ansiadas três palavras? Que se regozijasse imediatamente, rompendo em palavras de gratidão ao Mestre pela Sua bondade e misericórdia, por certo!
No entanto, essa não foi a reação daquele homem, o centurião. Em lugar de agradecer e conduzir Jesus até sua casa para operar a cura (pois Jesus disse que iria curá-lo), ele fez algo completamente inesperado. O centurião conseguiu ir além, pois sua fé não olhava apenas para a necessidade do doente ou para o tamanho do seu amor pelo enfermo, mas também para a grandeza da santidade e da graça de Jesus!
Essa é a diferença entre os que houvem essas desejadas três palavras benditas. A maioria fica grata e desfruta da bênção, mas há aqueles que reconhecem, antes de qualquer outra coisa, mesmo da bênção em si, a grandeza e majestade de Cristo!
Eu anseio por essas três palavras, mas preciso desejar mais ainda Aquele que pode dizê-las com poder e glória!
Que o Senhor gere em nosso coração, mais e mais desejo pela Sua Santa Presença.
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