Livros de Teologia


segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Solidariedade da raça humana

Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Que tendes vós, vós que, acerca da terra de Israel, proferis este provérbio, dizendo: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos é que se embotaram? Tão certo como eu vivo, diz o SENHOR Deus, jamais direis este provérbio em Israel. Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá” (Ez 18.1-4)

A responsabilidade do indivíduo humano é uma das verdades mais evidentes de toda a Escritura. Deus criou o ser humano com a gloriosa capacidade da volição, isto é, a capacidade de fazer escolhas, de decidir, de optar. Por isso, o ser humano é um ser moral, responsável pelas escolhas que faz.

terça-feira, 25 de outubro de 2022

Jesus está voltando!

tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação... Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que, para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como um dia. Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (IIPe 3.3-4, 8-9).

O apóstolo Pedro nos revela que, já no seu tempo, escarnecedores zombavam da esperança dos crentes no retorno glorioso do Senhor Jesus Cristo. A zombaria que fazem parece que não sofreu grandes mudanças com os dois milênios que se passaram desde o apóstolo, pois ainda perguntam em tom de deboche: “onde está a promessa da volta de Jesus?”, “Cadê o Cristo de vocês?”.

Pessoalmente, na minha experiência de vida cristã de 22 anos e ministério pastoral de 11 anos, não é raro encontrar irmãos, membros de nossas Igrejas, muitas vezes gente engajada e comprometida com a obra de Deus, que também parece abrigar em seus corações a mesma incredulidade daqueles zombadores quanto ao retorno do Mestre. São crentes que vivem como se Jesus não fosse realmente voltar, como se essa promessa tivesse a única função de nos dar algum tipo de alívio psicológico para não nos sentirmos sozinhos ou abandonados, ou algo do tipo.

Quando lemos e estudamos sobre como viviam e criam os crentes dos primeiros séculos do cristianismo descobrimos que eles tinham na promessa do retorno de Jesus sua maior esperança, a força motriz de toda a fé cristã. A crença fundamental de que Jesus está vivo, ressuscitou, assentado à destra do Pai nos céus, de onde virá segunda vez para buscar sua Igreja era a fonte de energia para vencer as tentações, pregar o Evangelho e, principalmente, suportar as terríveis provações e perseguições que sofriam, muitas vezes chegando ao martírio. Criam piamente que toda dor e injustiça que sofriam estavam com seus dias contados, pois o Justo estava voltando! A expressão “Maranata” fazia parte de muitos cânticos e liturgias (ICo 16.22). Afinal, a Escritura termina com esse grito de reafirmação da promessa, onde lemos: “Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!” (Ap 22.20).

Creio que muitos crentes estão sucumbindo às tentações e provações exatamente por descrerem – ou se esquecerem, talvez – dessa promessa poderosa! Esquecem que “os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós” (Rm 8.18), glória que está reservada para nossa glorificação que acontecerá exatamente no retorno do nosso Senhor; “se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados” (Rm 8.17).

Jesus prometeu voltar! E não foi apenas uma vez:

E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também” (Jo 14.3).
Não vos deixarei órfãos, voltarei para vós outros” (Jo 14.18).
Ouvistes que eu vos disse: vou e volto para junto de vós.” (Jo 14.28).
Eu sou o Alfa e Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-Poderoso.” (Ap 1.8).
Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!” (Ap 22.20).

Meus queridos, creia nessa doutrina, creia nessa bênção, creia que JESUS NÃO MENTIU quando prometeu voltar para nós, para nos buscar! Essa esperança te conduzirá à vitória!

Deus os abençoe!

sábado, 22 de outubro de 2022

Unidade da Igreja

A oração sacerdotal de Jesus é magnífica e suprema. É a oração mais longa feita pelo próprio Jesus que temos registrada. Nessa oração Jesus agradece por ter concluído Sua obra e pela salvação e segurança dos Seus, pede que o Pai guarde e santifique seus discípulos e que os mantenha unidos e preparados para o céu.

Mas uma pergunta fundamental deve ser feita: Por que Jesus fez tal oração? O que o levou a rogar ao Pai por estas coisas?

segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Os três presentes de Cristo para a Igreja: Terceiro

Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que sejam um, como nós o somos” (Jo 17.22).

Continuamos nossa reflexão sobre os três presentes de Cristo para Sua Igreja registrados na Sua magnífica oração do capítulo 17 do Evangelho de João.

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Os três presentes de Cristo para a Igreja: Segundo

Eu lhes tenho dado a tua palavra, e o mundo os odiou, porque eles não são do mundo, como também eu não sou” (Jo 17.14).

Continuamos nossa reflexão sobre os três presentes de Cristo para Sua Igreja registrados na Sua magnífica oração do capítulo 17 do Evangelho de João.

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Os três presentes de Cristo para a Igreja: Primeiro

Manifestei o teu nome aos homens que me deste do mundo. Eram teus, tu mos confiaste, e eles têm guardado a tua palavra” (Jo 17.6)

O capítulo 17 do Evangelho de João é magnífico. Na verdade, não consigo encontrar o adjetivo adequado para qualificar esse capítulo bíblico. Ele é o registro de uma oração feita por Jesus, a oração mais longa feita pelo Filho de Deus que temos na Bíblia.

terça-feira, 11 de outubro de 2022

Você goza da verdadeira paz?

Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Rm 5.1)

Os homens estão em busca de paz; sempre estiveram. Na busca pela paz alguns já protagonizaram os mais incríveis e insanos planos e métodos. Em alguns casos, até o suicídio foi admitido como meio para se alcançar alguma paz.

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Falsos profetas

Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores” (Mt 7.15)

Falsos profetas e mestres sempre estiveram presentes ao derredor e dentro do povo de Deus; uma praga infesta que será extinta apenas com o retorno glorioso do Senhor dos senhores.

sábado, 8 de outubro de 2022

Aprenda a fugir!

Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor” (IITm 2.22)
“... traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes” (IITm 3.4-5)

É interessante notar que o apóstolo Paulo escreve para um colega pastor e, por duas vezes, o instrui a fugir. Um cristão que foge??? Como assim???

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Fim dos tempos

Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes” (IITm 3.1-5)

    A Escritura traz muitos textos que revelam aspectos e sinais do fim dos tempos, principalmente o Novo Testamento. Esse que lemos acima é um deles.

terça-feira, 4 de outubro de 2022

O maior mandamento: amar!

Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes” (Mc 12.30-31)

Questionado sobre o principal mandamento Jesus respondeu citando dois versos do Antigo Testamento, Dt 6.5 e Lv 19.18. Com isso Jesus estava mais uma vez validando o Antigo Testamento como Palavra de Deus revelada, ao mesmo tempo em que deixa muito claro que amar é o maior dos mandamentos.